Os novos golpes que utilizam deepfakes para imitar imagens e voz de pessoas nas redes sociais são difíceis de serem detectados. Apesar de existirem ferramentas que identificam se determinados conteúdos foram produzidos por IA, elas ainda tem um baixo índice de sucesso. Áudios e vídeos falsamente personificados já foram usados diversas vezes para cometer fraudes financeiras, levando indivíduos e empresas a realizarem transações com base em instruções dadas em telefonemas ou videoconferências extremamente realistas.