A pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro“, divulgada pelo Banco Central, revelou que o Pix, sistema de pagamento instantâneo, superou o uso de dinheiro em espécie e o cartão de débito como a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Em 2024 o Pix aparece na primeira colocação com 76,4%, seguido do cartão de débito (69,1%) e o dinheiro (68,9%). No comparativo com 2021, houve um crescimento de 30,3%, o maior dentre os demais métodos de pagamento. O Pix foi lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central com o objetivo de simplificar os pagamentos, tornando-os mais rápidos e acessíveis para toda a população. Desde então, o sistema tem demonstrado uma expansão vigorosa.

Um projeto experimental realizado durante dois meses em uma capela da Suíça utilizou recursos de inteligência artificial para responder questões sobre fé e moralidade, atraindo visitantes de diversas religiões e gerando reflexões sobre a relação entre tecnologia e espiritualidade. A iniciativa, queganhou o nome de “Deus in Machina”, abordou temas que variaram desde questões como amor, solidão e vida após a morte até tópicos mais polêmicos, como abusos sexuais na Igreja Católica e a posição da instituição sobre a homossexualidade. A ideia, segundo um assistente teológico da capela, era reconhecer a crescente importância da inteligência artificial na vida humana, inclusive no que se refere à religião, e explorar os limites da confiança humana em uma máquina e não um substituto para a interação humana ou confissões sacramentais com um padre, nem foi feito para economizar recursos pastorais.

Nos últimos dias viralizaram na internet imagens de uma suposta rebelião de robôs em uma exposição na China. O levante teria sido comandado por um pequeno automato, que teria convencido seus similares maiores a largarem seus empregos. A narrativa é emocionante mas está longe da verdade. O que ocorreu foi um teste de segurança planejado e programado por humanos, utilizando a inteligencia artificial da máquina para decidir alguns dos movimentos e táticas. Em novembro de 2024, as máquinas ainda não são cientes, ou seja, não sabem que existem. Muito menos que estão sendo exploradas no trabalho.

Uma empresa inglesa criou uma "avó de IA" projetada para desperdiçar o tempo dos golpistas. O chatbot, chamado Daisy interage em tempo real com golpistas por telefone mantendo os fraudadores ocupados pelo maior tempo possível, irritando e frustrando-os, assim como fazem com consumidores em todo o mundo. O chatbot automatiza o "scambaiting", uma prática em que pessoas fingem ser potenciais vítimas de golpes para desperdiçar o tempo e os recursos dos golpistas, expor suas táticas, reunir informações para as autoridades e confundir seus dispositivos.